Wednesday, July 26, 2006

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só queria ficar aqui... quietinha e triste...

Tuesday, July 18, 2006

[ ... ]

eu tenho q escolher, babe...

desculpe...

Wednesday, July 12, 2006

[ la musique! ]

primeiro ensaio da banda em estúdio... não posso negar... estou ansiosa por isso... \o/

Tuesday, July 11, 2006

[ depois... ]

e tudo se acalma por aqui...


[qd se encontra um ás de espadas no meio da rua, o jeito é abrandar o fogo...]

Monday, July 10, 2006

[ ela e eu ]

Eu não gosto do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto de bons modos
Não gosto
Eu aguento até rigores
Eu não tenho pena dos traídos
Eu hospedo infratores e banidos
Eu respeito conveniências
Eu não ligo pra conchavos
Eu suporto aparências
Eu não gosto de maus tratos
Mas o que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto de bons modos
Não gosto
Eu aguento até os modernos
E seus segundos cadernos
Eu aguento até os caretas
E suas verdades perfeitas
O que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto de bons modos
Não gosto
Eu aguento até os estetas
Eu não julgo a competência
Eu não ligo para etiqueta
Eu aplaudo rebeldias
Eu respeito tiranias
Eu compreendo piedades
Eu não condeno mentiras
Eu não condeno vaidades
O que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto do bom senso
Eu não gosto de bons modos
Não gosto
Eu gosto dos que têm fome
Dos que morrem de vontade
Dos que secam de desejo
Dos que ardem…

Friday, July 07, 2006

[...]

é tudo culpa da música...

Thursday, July 06, 2006

[ 'cause you're the only song I want to hear ]

coração tolo esse meu. coração estúpido... e até um pouco previsível e patético... coração confuso... [mas isso todos são... ou não?] minha professora de francês me contou um dia que paixão significa sofrimento... óbvio não? coração estranho...
estranhas coisas de sentir... ficar chorando por causa de uma música... e não conseguir tirá-la do repeat... if the silence takes you then i hope it takes me too...
vontade de gritar com esse coração... de mandar ele ficar quieto... parar de gritar tantas coisas no meu ouvido... me deixar pensar em outras coisas...
vontade de machucar alguém só pra ver se a minha dor diminui um pouquinho...
pq eu sou tão dramaticamente entregue à essas emoções todas? pq sempre sou joguete do destino...? pq me deixo carregar por essas tempestades?
ah... como eu odeio chorar assim...
eu não o amo! essa é a verdade! q droga... não o amo... foi uma paixão q esmigalhou meu coração... [sempre ele...] mas q vai passar... como toda paixão... [não é esse o motivo de tudo...? pois se a paixão não acabasse eu ainda estaria feliz e saltitante com o meu moço...] então... acabará. vai passar como uma doença q se cura... como um dia nublado... como eu queria anulá-lo assim da minha vida... como eu queria não tê-lo conhecido... não ter provado desse sentimento tão inquietante... sim... eu me arrependo agora... o q sinto por ele é falso... é uma ilusão criada por um corpo carente... como eu me deixei afogar dessa maneira? como?

[...]

Tuesday, July 04, 2006

[ je suis la pour ça ]

Pense a moi la prochaine fois que
Tu entendra la rumeur des vagues
Et si elles te disent que tu m’as fait
Que du mal, t’en fais pas

J’suis la pour ça

La mer connait pas le fil du temps
Qui nous rapproche et nous separe
Vive la maree haute et vive la basse
Mais surtout vive la difference

J’suis la pour ça
J’suis la pour ça
J’suis la pour ça

Laisse couler le bateau
Oublie tes moeurs
Laisse-toi aller et n’ai pas peur

Les mecs c’est des salauds
mais peut-etre pas tous
remplis ton verre et a nos amours

Monday, July 03, 2006

[ the impossible butterfly ]

e como se eu pudesse escolher o que sentir... e se não posso... pq me sentir culpada por tanta confusão? por que tanto barulho dentro de mim... e tanta apatia qd vejo você? perguntas bobas essas... já q eu sei a resposta... eu sei q minhas defesas estão armadas... e q minhas palpitações devem ser bem encobertas e q meu coração doente deve morrer um pouquinho... pra q te esqueça... pois, babe... não serei sua... não serei... se por teimosia ou falta de coragem... ou falta de amor... não sei... mas essa é a verdade q não dói em mim... e sim amortece minhas quedas... a certeza de q nosso tempo passou... foi um lampejo apenas... e morreu... [claro q estou mentindo... não morreu ainda... mas morrerá, querido... ah... sim... eu mesma o matarei... e vc sabe disso...] e teme... e até eu temo... pq é confortável pra mim... ter seu amor... suas meias-palavras descaradas... suas certezas... suas descobertas... habitar seus sonhos... saber q suas febres são por mim... como eu gosto disso... meus demônios fazem festa... por isso estremeço e perco a coragem de te abandonar... querido amigo... vc alimenta minha vaidade... a enorme vaidade escorpiana... e isso tudo é justo contigo...? se te adoro, como digo a vc... como tenho coragem de manter essa situação...? se me ama, como me diz... como posso alongar [ou alargar] seu sofrimento...? não é justo... o amor não é justo... a paixão não é justa... e o destino é cruel como uma criança... e eu, pateticamente presa ao meu próprio ego, não consigo te livrar de mim... então, o faça... babe... vá embora... nosso amor não vingou... não me deixe mais te iludir... não há futuro para nós... o presente é turvo... e o passado é um borrão... parta... pegue aquele trem... ou me deixe ser levada por ele... mas não gaste mais a sua voz, chèr...